No passado dia 7 de julho foi aprovado, na Assembleia da República, um conjunto de medidas no âmbito da "agenda do trabalho digno". Objetivo? Combater a precariedade do trabalho, reforçar os direitos na parentalidade, o direito ao descanso e a conciliação do trabalho com a vida familiar, criar um regime de faltas por dores menstruais, reconhecer novas formas de prestação de trabalho no âmbito da economia digital, entre muitos outros. O assunto foi objeto de reflexão por parte da advogada Raquel Caniço, num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios.