Passaram quase três meses desde que a Segurança Social prometeu corrigir o erro nos cortes ilegais ocorridos nos apoios sociais. "Maria", grávida, empregada por conta de outrem, esteve em lay-off entre abril e julho de 2020, sujeita a um corte de 33% no vencimento. Em outubro, por enfrentar uma gravidez de risco, requereu o respetivo subsídio, que foi calculado com base nos primeiros seis dos últimos oito meses, incluindo, assim, parte do período em que a sua empresa esteve em lay-off. Um caso que está ferido de ilegalidade, segundo a advogada Raquel Caniço explicou ao Jornal de Notícias.